A) Eu estava bêbada.
B) Porque tava calor para caralho a quatro.
C) Eu tava suando igual uma porca porque eu não parava de dançar.
D) O fotógrafo não deu opção de não tirar. 
Eu na balada sou um problema. Sou campeã de balada furada. Eu, por exemplo, já embarquei em várias. De imediato, lembro de uma noite em que não fiquei em determinada festa porque estava muito vazia, rumei para outra, que não consegui entrar por estar muito lotada, e terminei a noite às 3 da manhã bebendo vinho no Parque Barigui. Pro meu pai, baladas furadas mesmo são aquelas em que pobres diabos acordam no dia seguinte dentro de uma banheira de gelo com um bilhete informando que um dos rins foi roubado. Isso sim é se meter numa fria. Eu lembro de uma balada bastante furada na qual, em muitos momentos, eu estava quase caindo dentro de um freezer horizontal de cerveja. Na verdade, essa balada não era a furada. Era uma alternativa à furada. Claro que baladas furadas não tem muita regra, nem razão de ser. Muitas vezes, saímos de casa numa mega expectativa de algo bom pela frente e, quando chegamos ao destino, há a impressão de que, para piorar, só falta a cerveja não alcólica estar quente. Ou ainda, em várias situações, vamos a alguma festa que será um verdadeiro lixo e quando chegamos há homens semi-nus dançando qualquer coisa sensual. O fato é que se você saiu de casa e já na primeira tentativa de balada caiu numa furada, há sempre um plano B. Aqui, em Curitiba, esse plano B é também conhecido como Sistema X. Música eletrônica. Bebida liberada. Mulher free. E foi lá que eu tirei essa foto grotesca abaixo porque:
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